Resposabilidade afetiva
- Lu Aranha
- 27 de nov. de 2024
- 1 min de leitura

Jurei não chorar, mas a garganta aperta, o sorriso murcha e a gente se sente nada.
Eu lutei muito para aprender a falar o que sinto, mas tem gente que não escuta. As palavras voam ignoradas, e a crueldade de cada curtida, da conversa fiada, se estende até que o que um dia era admiração, vira desesperança. Não de mais um desamor, mas de nenhum amor.
Pelo menos não chorei, escrevi.
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