Bati um papo com Iemanjá. Sentei com ela e agradeci. Tudo que o balanço de suas ondas me trouxeram e aquilo que carregou pro fundo do seu oceano.
Não sou sua filha, mas a tenho como madrinha, no ir e vir de suas espumas escuto respostas, na sua imagem iluminada deixo minhas oferendas e não peço muito, só que continue trazendo suas bençãos e levando pra outros mares aquilo que não mais me pertence.
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