Ele sorri
e parece bocejo,
contagia com seu jeito.
A fala doce, ameniza as dores.
Da alma,
da vida,
dos (des)amores.
Mas é o abraço,
aquele apertado,
que eu espero.
Ao fim de cada dia.
A cada tombo,
dor, alegria
ou frustração.
Ao início de cada manhã.
Acompanhado daquele bom dia,
do beijo babado
e do “te amo, mamãe”.
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