A gente se enrola
Eu em ti, tu em mim
Eu a ti, tu a mim
Eu em mim, tu em ti
A gente se enrola,
se embola,
mas não se solta
A gente rebola fora do compasso,
do jeito exato que cabe no nosso amasso.
O bom é que a gente não cansa,
e na esperança de viver essa dança
a gente se assanha.
Mas é que quando o amanhã chega,
a luz do dia me faz pensar,
que não da mais pra voltar.
E aí chega à noite e me diz
que não tem como ser feliz
se não for no teu cheiro suado,
depois de tantos gemidos entre os lençóis.
E o tempo me diz, que eu estou por um tris.
Tu me escapa entre os dedos
e me tem por inteiro. T
eu toque me consome em fogo,
que só tua boca apaga.
Eu quero tudo de ti,
até o último suspiro,
eu sorrio em ti
e tu se faz em mim.
Eu penso tudo em ti,
e só de pensar
o pelo se ouriça,
a boca saliva
e a pele arrepia.
Se eu quero e tu também,
então por que não, meu bem?
A gente se enrola
Eu em ti, tu em mim
Eu a ti, tu a mim
Eu em mim, tu em ti
A gente se enrola,
se embola,
mas não se solta.
Mas é que quando o amanhã chega,
a luz do dia me faz pensar,
que não da mais pra voltar.
E aí chega à noite e me diz
que não tem como ser feliz
se não for no teu cheiro suado,
depois de tantos gemidos entre os lençóis.
A gente se enrola
Eu em ti, tu em mim
Eu a ti, tu a mim
Eu em mim, tu em ti
A gente se enrola,
se embola,
mas não se solta
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