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Sinopse

Realidade e ficção se misturam nesta distopia feminina. Através das histórias de vida de Lilith, Eva, Madalena, Joana, Anita e Mariele, seis sobreviventes, a narrativa nos conduz por um mundo que violenta suas mulheres.

Lu Aranha tece com as palavras uma trama real, cruel e honesta sobre violência de gênero, da patrimonial à política, e transforma em literatura o sonho da liberdade feminina.

 

Sinopse
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Realidade e ficção convergem na busca pela liberdade feminina

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O que andam falando por ai

Jadiael Viana, Bahia

Trazendo várias vidas que se entrelaçam, o livro é simplesmente extraordinário e muito bem escrito. É uma trama forte. Eu morri várias vezes enquanto lia. Parabenizo a Luísa Aranha por todos esses tapas sem luva de pelica e, sobretudo, por deixar bem claro que a mulher e as minorias não serão mais o tapete do mundo.

Jeferson Haas, Rio Grande do Sul

Filhas da Terra surpreende ao partir de Céu e Terra para apresentar histórias muitas vezes brutais - e tão próximas de todos nós. Cada mulher agrega à narrativa questões necessárias ao nosso tempo (e muitas outras para as quais talvez ainda nem estejamos preparados para debater a respeito). É um trabalho que retrata os anseios da autora, bem como pincela suas próprias dores e amores a cada capítulo.

Viviane Moreno, Minas Gerais

Luisa Aranha aborda um tema já recorrente nos livros da autora, mas em Filhas da Terra, a violência contra a mulher é exposta de forma mais visceral.

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Mergulhe no futuro com 'Filhas da Terra': seis vozes, uma jornada, uma revolução.

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Sobre
Lu Aranha
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   Em suas muitas histórias, Luísa, ou Lu como é chamada por todos que importam, mistura realidade e ficção, romantizando algumas situações e enfiando o dedo na ferida em outras.

  Entre antologias, dramas, entretenimento, comédias românticas, autoficção e erótico, são mais de trinta títulos publicados, em formato impresso e digital, com uma linguagem simples, porém certeira, para entregar a leitora aquilo que todas precisamos: empatia, reconhecimento, auto estima, sororidade, esperança e diversão.

   Contrária a finais tristes, é através dos felizes que se reinventa, dando sempre um colorido nesse mundo que anda tão cinza.

   Jornalista por formação, escritora por vocação e professora por diversão, Lu foi semifinalista do Prêmio Sesc de Literatura em 2017 e desde 2020 ministra aulas sobre o ofício da escrita.

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