Minhas perspectivas mudam a todo instante. Assim como meus planos, metas e objetivos. Uma certa inquietude por tudo que ainda não fiz, não vi ou não realizei. Hoje aqui, amanhã nem Deus sabe. Em algum lugar diferente ou no mesmo lugar. Hora de começar e recomeçar. Momento certo para sair do habitual, da zona de conforto e zerar a próxima etapa desse incrível jogo de vídeo game chamado vida. Não vejo isso de forma negativa. Que mal existe em estarmos sempre em movimento? Seja ele geográfico, físico ou mental. A possibilidade de poder mudar e fazer escolhas, certas ou erradas, é com certeza, o dom mais precioso da vida. Eu me vejo como em um grande jogo onde cada fase é uma cidade. E dentro dessa fase temos diversos chefões a superar. Se você se acomoda no jogo, não passe de fase. Se você se acomoda na vida não passa de fase. Tenho um pouco de medo das pessoas que não se movimentam. que não se arriscam, que não se reinventam. Somos o nosso melhor quando passamos dos nossos limites e descobrimos que eles são maiores do que imaginávamos. Somos a melhor parte de nós quando começamos tudo de novo, mais uma vez. E sem essa ser a última vez. Mudar não é ruim. Ruim é não mudar. Se hoje eu penso assim, amanhã pode ser diferente. E isso em hipótese alguma significa que você não tem opinião. Significa que você sabe que tudo muda a todo instante no mundo. Mudar é bom. Pode ser dolorido, mas é bom. Começar do zero é bom. Pode ser trabalhoso, mas é bom. Arriscar é perigoso, mas é bom. Viver é assim. Complicado, cheio de expectativas frustradas, mudanças inesperadas, planejadas ou desejadas. Viver é assim, arriscar o tempo todo e mesmo assim, estar segura em cada canto. Mesmo que esse canto seja um lugar diferente.
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