Tem algo de maléfico em você.
De orgulho,
de medo,
de arrependimento,
que eu não consigo desvendar.
E eu me defendo.
Me afasto,
me sinto em segundo plano,
terceiro, quarto e último.
Me desnudei em sentimentos.
E me travei em medos.
Eu sei,
você também.
Mas quando,
ainda nessa vida,
vamos conseguir entender
que não tem outro jeito?
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